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O RACISMO ESTRUTURAL faz com que as pessoas negras tenham menos acesso à saúde

que pessoas brancas

Um dos reflexos disso é a 
DESIGUALDADE SOCIAL.

Promover mais acesso à saúde para a população negra ajuda a COMBATER a desigualdade.

Contexto

Após a abolição da escravidão, as pessoas negras tiveram muita dificuldade em conseguir trabalho e moradia, continuando a ocupar posições na sociedade de servidão. Este ciclo se perpetua de geração em geração.

 

A prova disso é que 75% dos indivíduos mais pobres do Brasil são negros. Isso faz com que essa população tenha menos acesso a uma educação de qualidade, trazendo menos vantagens no mercado de trabalho e, portanto, uma oferta mais baixa de salário.

 

Por conta dos baixos salários, as pessoas pretas vivem em sua maioria nas periferias. Regiões que costumam receber menos atenção e políticas públicas do governo, trazendo insegurança, vulnerabilidade e dificuldade no acesso à saúde de qualidade aos seus moradores.

 

Além de morarem em regiões distantes dos serviços de saúde, as pessoas negras ainda sofrem preconceito durante os atendimentos: pesquisas mostram, por exemplo, que negros recebem menos tempo de atendimento e cuidados na saúde do que brancos. 

 

O resultado dessa desigualdade na saúde traz consequências gravíssimas para a saúde da população negra.

MAS, SAÚDE NÃO TEM COR!

 

Mudanças urgentes precisam ser feitas para que essas pessoas tenham o seu direito à saúde garantido.

 

E isso será possível por meio da participação da população negra nas decisões em saúde, levando sua voz aos tomadores de decisão, tendo maior representatividade e expondo os seus desafios. Quanto mais as pessoas pretas participarem das decisões do governo que as afetam, mais estarão ocupando espaços que são seus por direito e mais estarão contribuindo para a mudança deste cenário tão desigual.

A #SAÚDEnãoTemCOR 

Faça parte da comunidade que está lutando para que a SAÚDE realmente não tenha COR em nosso país.

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